Na noite desta sexta-feira (20/6), o Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff) e o Palácio Piratini foram iluminados com a cor azul em homenagem às pessoas refugiadas. A iniciativa do governo do Estado marca o Dia Mundial do Refugiado, destacando a coragem e a resiliência de quem foi forçado a deixar seu país de origem em razão de conflitos, perseguições ou violações de direitos.

As duas edificações do Governo do Rio Grande do Sul se unem a diversos pontos turísticos, monumentos e prédios públicos no Brasil e no mundo que também aderiram à campanha. O Congresso Nacional, em Brasília, recebeu a iluminação especial nos dias 18 e 19 de junho. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, ficou azul no dia 20, das 21h às 22h. Em Manaus, a Ponte Jornalista Phelippe Daou, conhecida como Ponte Rio Negro, participa da mobilização no sábado (21/6). 

“É muito importante nos unirmos a essa rede de homenagens que percorre o mundo. O Rio Grande do Sul sempre foi um estado acolhedor, que serve como lar para pessoas de diversas origens. Essas pessoas foram, são e sempre serão fundamentais para o desenvolvimento do nosso Estado”, afirmou o titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin. A pasta, por meio do Departamento de Justiça, é responsável por desenvolver e fiscalizar as políticas voltadas para migrantes e refugiados no RS.

Segundo dados da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), em todo o mundo, o mais de 122 milhões de pessoas foram forçadas a se deslocar, um número sem precedentes na história da humanidade.

Dia Mundial do Refugiado

Anualmente, em 20 de junho, o Dia Mundial do Refugiado reconhece a força, a coragem e a resiliência das pessoas obrigadas a deixar seus países de origem por conta de conflitos, perseguições e violações de direitos. A data também reforça a importância de se garantir o direito delas à proteção e à inclusão nos países que as acolhem.

Programação 

A programação completa das atividades do mês de junho em alusão ao Dia Mundial do Refugiado está disponível no site da Acnur. Nas redes sociais e nos canais digitais da organização, estão sendo divulgados conteúdos especiais, com o objetivo de sensibilizar, promover reflexões e gerar diálogos sobre o tema. Participar e compartilhar essas ações também é uma forma de apoiar as pessoas refugiadas, fortalecendo sua inclusão no Brasil.

• Link para o site da Acnur

_{Texto: Ascom SJCDH
Edição: Rodrigo Toledo França/Secom}